A neve caiu em minhas leves mãos que planavam no horizonte
Suavemente inspirou minha pele
No toque
Abrindo minha mente
Lentamente
Para este extremo odor.
Oh!
Que dor ardente
Que céu dormente
Neste ritmo independente
Numa simbiose intermitente.
Para,
Troca este toque
Eu em mim
Troca este desespero alegre
Esta fome
Para,
Sem nunca parar de sentir
Esta suave adrenalina
Este místico balançar
Para,
Ouve o rodopio de ideias
Que são geradas no pasmo
E canta,
Canta bem forte
Nas badaladas de tua alma.
Patrícia da Vaza Santos
. Neve