Ouço-te de longe
Não são precisas palavras
O teu silêncio é cúmplice
Na melodia dos teus beijos
Que deixas falar por ti…
Silenciosamente nos teus suspiros
Estás presente em mim
E eu gosto de ti assim…
Silencioso e cúmplice
Misterioso como a noite
Fecho os olhos e sinto-te aqui..
De Júlia Farias a 26 de Novembro de 2009 às 20:23
Nada como sentir o amor e senti-lo apenas, sem perguntas, sem respostas, sem palavras...Belo poema!
De
Divine a 27 de Novembro de 2009 às 13:25
O amor não se explica sente-se;)
Obrigada
De luSar a 5 de Dezembro de 2009 às 18:15
AMOR:ROMA.
sentir é pouco para o sentimento mutuo do milagre que é o AMOR,podes amar sem ser amado,mas a certeza que do outro lado está a outra metade de
ti faz com que tudo mude.
De
Divine a 7 de Dezembro de 2009 às 16:49
( amor – amor) Roma é amor ao contrario;)
Sentir nunca é pouco. A outra (outras)metade … é sempre aquela pessoa com quem vivemos um amor , enquanto dura é para sempre;)
De luSAOar a 7 de Dezembro de 2009 às 17:23
o que é sempre..ou para sempre..ou eternamente ..ou infinitamente..ou futuramente..?
EU NÃO SEI!fui ou serei?EU E ELA FOMOS NO FUTURO?sabem dou-te um exemplo de ficção .um filme "DEJÀ-VU"..............como lidar com alguem que sempre existiu na nossa[s] vida[s]e que nos diz tanto que nos confundimos com a propria VIDA e SÊR.quando tudo não passa duma DIVINA mas imprivisivel e não autorizado encontro no TEMPO presente!
De
Divine a 7 de Dezembro de 2009 às 17:36
(Como lidar com alguém que sempre existiu na nossa[s] vida[s]e que nos diz tanto que nos confundimos com a própria VIDA e SÊR.)
A isto não te sei responder (possivelmente é uma privilegiada/o por ser amado assim)
Existe tempo que não tem comparação de medida;)
De RAaosUL a 7 de Dezembro de 2009 às 18:40
PRIVILEGIO,ou maldição?
RIO-duran duran
Comentar: